O uso do Light Steel Framing (LFS) se
ampliou significativamente na última década no Brasil. Muito usado em países
como Estados Unidos, Japão, África do Sul, Austrália e Chile, tem como
principais vantagens, a redução no prazo de execução da obra, material
estrutural em aço mais leve e com maior resistência à corrosão, durabilidade,
maior precisão na montagem de paredes e pisos, desperdício e perda de material
reduzidos, custo reduzido e material 100% reciclável e incombustível.
De acordo com Catia Mac Cord,
diretora do Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), o sistema de
construção seca passou a ser aplicado, não só em residências unifamiliares, mas
também em edifícios multiandares, de até quatro ou cinco andares, e em
fechamento de edifícios. “Empreendimentos comerciais também têm utilizado o
sistema”, afirma.
Para os próximos anos, as
perspectivas de crescimento são muito positivas em razão das demandas da
construção sustentável. “Não adianta apenas projetar as edificações com
sistemas de energia mais eficientes e menos poluentes. É preciso escolher de
maneira integrada os processos e os materiais construtivos, pensando na menor
geração de resíduos, reaproveitamento futuro e reciclagem com lixo zero”,
explica Mac Cord.
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